A Brigitte Bardot está se desmanchando e os nossos sonhos querem pedir divórcio... (Tom Zé)
Eu
devo confessar que meu romance com Claudia Schiffer começou em junho de 2000.
Quem me a apresentou foi um amigo padre, com quem eu me queixava de minha
insônia e frequente irritabilidade. Eu estava em Massachusetts, prestes a
professar votos. Em algumas semanas, teria os exercícios espirituais, e me
angustiava o encontro com o padre confessor. Não havia novidade em meus
pecados.
Certa
tarde, durante o intervalo dos estudos bíblicos, meu amigo padre, chamou-me de
canto, sacou de sua blusa uma Playboy. Era uma edição do mês de maio de 1997:
“Irmã, antes de procurar teu confessor, procure pecar”.
“Padre”,
confessei, antes de esposar o Senhor: “eu trai Brigitte Bardot...”
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