domingo, junho 26, 2016

CLAUDIA SCHIFFER



A Brigitte Bardot está se desmanchando e os nossos sonhos querem pedir divórcio... (Tom Zé)


           Eu devo confessar que meu romance com Claudia Schiffer começou em junho de 2000. Quem me a apresentou foi um amigo padre, com quem eu me queixava de minha insônia e frequente irritabilidade. Eu estava em Massachusetts, prestes a professar votos. Em algumas semanas, teria os exercícios espirituais, e me angustiava o encontro com o padre confessor. Não havia novidade em meus pecados.
Certa tarde, durante o intervalo dos estudos bíblicos, meu amigo padre, chamou-me de canto, sacou de sua blusa uma Playboy. Era uma edição do mês de maio de 1997: “Irmã, antes de procurar teu confessor, procure pecar”.
“Padre”, confessei, antes de esposar o Senhor: “eu trai Brigitte Bardot...”




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