Reunidos à multidão, os
chefes dos pastores, dos padres e dos doutrinadores das mais diversas Igrejas,
querendo pôr Jesus em dificuldade, perguntaram: “Senhor, que devemos fazer para
receber em herança a vida eterna?”
Jesus lhes disse: “O que está escrito na Lei? Como lês?”
Unanimes, responderam: “Ensinarás a Boa Nova, sem subterfúgio, sem interesses mesquinhos, sem proselitismo, batizando aqueles que crerem”
Jesus lhes disse: “respondestes corretamente.” Fazei isso e vivereis.”
Então interrogaram Jesus: “E quem não crer?” Devemos espancar?”
Jesus respondeu com a seguinte parábola: “Certo homem, que voltava de ‘seus trabalhos’, caiu nas mãos de assaltantes. Estes arrancaram-lhe tudo, espancaram-no, e foram-se embora deixando-o quase morto. Por acaso, um padre estava descendo por aquele caminho. Quando viu o homem, seguiu adiante, pelo outro lado. O mesmo aconteceu com um pastor: chegou ao lugar, viu o homem e seguiu adiante, pelo outro lado. E outro pastor, ainda, passando, desviou o olhar, esconjurando o homem caído. Mas um ateu que pelo mesmo caminho passava, chegou perto dele, viu e sentiu compaixão. Aproximou-se dele e fez curativos, cuidou dele e o ajudou a chegar em casa. No dia seguinte, passou por sua casa para saber se ele e a família estavam bem.
Terminada a parábola, Jesus perguntou: “Para vocês que chamam-me Senhor, qual dos homens cumpriu a BOA NOVA, para com o homem que caiu nas mãos dos assaltantes?”
Jesus lhes disse: “O que está escrito na Lei? Como lês?”
Unanimes, responderam: “Ensinarás a Boa Nova, sem subterfúgio, sem interesses mesquinhos, sem proselitismo, batizando aqueles que crerem”
Jesus lhes disse: “respondestes corretamente.” Fazei isso e vivereis.”
Então interrogaram Jesus: “E quem não crer?” Devemos espancar?”
Jesus respondeu com a seguinte parábola: “Certo homem, que voltava de ‘seus trabalhos’, caiu nas mãos de assaltantes. Estes arrancaram-lhe tudo, espancaram-no, e foram-se embora deixando-o quase morto. Por acaso, um padre estava descendo por aquele caminho. Quando viu o homem, seguiu adiante, pelo outro lado. O mesmo aconteceu com um pastor: chegou ao lugar, viu o homem e seguiu adiante, pelo outro lado. E outro pastor, ainda, passando, desviou o olhar, esconjurando o homem caído. Mas um ateu que pelo mesmo caminho passava, chegou perto dele, viu e sentiu compaixão. Aproximou-se dele e fez curativos, cuidou dele e o ajudou a chegar em casa. No dia seguinte, passou por sua casa para saber se ele e a família estavam bem.
Terminada a parábola, Jesus perguntou: “Para vocês que chamam-me Senhor, qual dos homens cumpriu a BOA NOVA, para com o homem que caiu nas mãos dos assaltantes?”
Os
chefes dos pastores, dos sacerdotes e dos doutrinadores de todas as Igrejas
foram concordes: “Aquele que não o julgou por sua crença e usou de
solidariedade para com ele.”
Então
Jesus lhes disse: “Este é o princípio da Boa Nova. Ide e fazei a mesma coisa.
Não há Boa Nova sem misericórdia e compaixão.
* Poderia ser do “Bom Pai de Santo, do Bom
Gay, Do Bom Budista, do Bom Mulçumano, do Bom Cristão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário