Um
amigo convidou-me para um café numa padaria ‘gourmet’. Mal
chegamos, um dos atendentes depositava uma forma de pudim de ninho na vitrine.
A boca encheu de água, a mente de memórias afetivas, de encontros familiares
que se encerram com o pudim da avó. Pensei logo requisitar uma fatia, o pudim
me apelava. Mas, foi o atendente afastar-se que uma mosca pousou na calda do
pudim. Nem o café eu quis mais.
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