Homem flagelado
Escarnecido
Que fizestes aos
Senhores do mundo?
Que fizestes?
Homem das Dores
Por que pendes no madeiro?
Eu amei os pequeninos
Andei entre os discriminados
Alimentei os famintos
Comi com os enjeitados
Acolhi os despatriados,
Semeei com o homem do campo
Expulso de suas terras
Curei cegos, paralíticos, aleijados
Estive com prostitutas, samaritanas,
desamparados
Perdoei pecados
Ensinei o amor de Deus
Que é perdão, partilha e solidariedade
Homem flagelado
Escarnecido
Homem das Dores,
No madeiro
Que esperava que fizessem?
Queria que o reconhecessem?
O Deus deles é o poder
E o dinheiro
Nesta carne de pouco preço
Como homem do povo
E não cidadão de berço,
Tiveste o que mereceste!
Quando voltardes como promete
Homem dependurado no madeiro
Não te esqueças
Nas periferias não te reconhecem
Majestoso, vestido de glória
Um Deus à nossa imagem
É o que esperam
Nos pobres, nos rejeitados, nos
pequenos
Eu vivo, é deles o meu Reino
Neles, Homem do madeiro,
Nós te recrucificaremos...
Senhores do mundo?
Que fizestes?
Homem das Dores
Por que pendes no madeiro?
Eu amei os pequeninos
Andei entre os discriminados
Alimentei os famintos
Comi com os enjeitados
Acolhi os despatriados,
Semeei com o homem do campo
Expulso de suas terras
Curei cegos, paralíticos, aleijados
Estive com prostitutas, samaritanas,
desamparados
Perdoei pecados
Ensinei o amor de Deus
Que é perdão, partilha e solidariedade
Homem flagelado
Escarnecido
Homem das Dores,
No madeiro
Que esperava que fizessem?
Queria que o reconhecessem?
O Deus deles é o poder
E o dinheiro
Nesta carne de pouco preço
Como homem do povo
E não cidadão de berço,
Tiveste o que mereceste!
Quando voltardes como promete
Homem dependurado no madeiro
Não te esqueças
Nas periferias não te reconhecem
Majestoso, vestido de glória
Um Deus à nossa imagem
É o que esperam
Nos pobres, nos rejeitados, nos
pequenos
Eu vivo, é deles o meu Reino
Neles, Homem do madeiro,
Nós te recrucificaremos...
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