No imaginado país de Pafúncio, idiotas incomodados de serem idiotas encontraram um manual de auto-ajuda: "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", escrito por um mestre em seduzir néscios. Deu-se a iluminação e nomearam o autor da referida obra de auto-ajuda, guru. Os néscios, agora sob iluminada orientação, decidiram que tinham que eleger alguém que os representassem. Elegeram uma família, rodeada de laranjas. No imaginado país de Pafúncio, as coisas estão indo de vento em poupa: caça-se direitos, despreza-se a educação, combate-se a diversidade, arma-se a população. Tem idiota sentindo-se no paraíso e idiotamente aplaude e aprova as ações estrambelhadas da família laranjal e as bizarrices e impropérios de um charlatão, que se considera uma mente brilhante. No imaginado país de Pafúncio as coisas estão no rumo serto (vamos manter o 's').
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